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Anadia // Bairrada // Sangalhos  

Misericórida de Sangalhos requalifica e amplia instalações

Depois do projeto de requalificação e ampliação do Lar da Misericórdia de Sangalhos ter sido apresentado publicamente na tarde do passado dia 20 de setembro, no auditório do Centro paroquial de Sangalhos, em cerimónia presidida pelo bispo de Aveiro, D. António Moiteiro Ramos, mas onde estiveram também presentes Rui Cruz, diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro, Paulo Gravato, presidente do Secretariado Regional de Aveiro da UMP e Teresa Cardoso, presidente da Câmara de Anadia, agora, foi a vez do projeto ser apresentado no Plenário do Conselho Local de Ação Social de Anadia.
Foi na última quinta-feira, dia 25 de setembro, no auditório do Museu do Vinho, em Anadia.
Na oportunidade, Helena Le Branc, Vera Felício, responsáveis da Misericórdia juntamente com o provedor Manuel Gamboa apresentaram o projeto aos parceiros, sublinhando a importância de uma obra que visa diminuir a lista de espera que é já de 76 pessoas, mas porque o atual edifício apresenta carências de vária ordem. De resto, o provedor salientou a pertinência da obra, porque as atuais instalações não cumprem o normativo em vigor, mas porque é igualmente necessário manter mais de uma centena de postos de trabalho, assim como garantir que os utentes passam a usufruir de um espaço harmonioso e acolhedor. Por isso, o Núcleo Executivo da Rede Social de Anadia não teve dificuldade em emitir um parecer favorável, para o alargamento de acordo de cooperação da resposta social de Estrutura Residencial para Idosos para 30 clientes.
A obra de grande envergadura, que deverá arrancar em 2015, terá um ano para ficar concluída. Orçada em dois milhões e meio de euros (acrescido de IVA), prevê-se que venha a ser objeto de uma comparticipação de fundos comunitários na casa dos 70%.
Este projeto de requalificação e empliação embora urgente, será feito faseadamente começando pela ampliação, na medida em que o Complexo Social de Apoio à Pessoa Idosa, com 32 anos de vida, está desajustado das necessidades atuais.
O complexo passará a ter três pisos – atualmente tem dois – com capacidade para 60 camas, em condições de conforto e segurança completamente distintas, criando também mais postos de trabalho.
Acrescente-se ainda que está previsto que todos os quartos duplos e individuais venham a ter varanda, a construção de uma capela, biblioteca/museu, integrando elevadores e acessibilidades várias, entre muitos outros melhoramentos.
CC