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Sociedade // Vagos  

JMJ: Vagos cultiva oliveiras no santuário mariano

A ação contou com a participação de jovens vaguenses, nomeadamente o Agrupamento de Escuteiros 822 de Vagos, Escola de Infantes e Cadetes dos Bombeiros, e ainda o Comité Organizador Paroquial (COP).

Foram plantadas, no recinto do santuário de Nossa Senhora de Vagos, três oliveiras em nome da “esperança no futuro”. Inserida nas atividades que antecedem a JMJ – Jornada Mundial da Juventude 2023, a ação, partilhada com a paróquia de S. Tiago de Vagos, contou, no sábado, dia 4 de março, com a participação de jovens vaguenses, nomeadamente o Agrupamento de Escuteiros 822 de Vagos, Escola de Infantes e Cadetes dos Bombeiros, e ainda o Comité Organizador Paroquial (COP).

Tratou-se do terceiro momento de ligação de Vagos à JMJ. O próximo está agendado para 29 deste mês, com a celebração, organizada pela diocese, de uma oração ecuménica, decorrente da peregrinação dos dois símbolos – a cruz e o ícone da Nossa Senhora Salus Populi.

Trata-se de uma “viagem nova para o futuro, no desenvolvimento da paz”, referiu Nicolau Barroqueiro, pároco de Vagos, para quem, segundo a organização, a oliveira continua a ser “símbolo da paz e da presença do divino entre os homens”.

O presidente da câmara de Vagos, que considerou as Jornadas como “o maior evento que Portugal já organizou nos últimos anos”, reconheceu que a plantação das oliveiras, dada a sua longevidade, constitui um ato “que perdurará por muitos anos”. Para Silvério Regalado, a atual conjuntura coloca “valores postos em causa todos os dias, pelo que todos precisamos de estar juntos”.

Eduardo Jaques/colaborador