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Ciclismo

43.º Grande Prémio ABIMOTA com três novidades

Aquela que é a segunda corrida por etapas mais antiga do país vai para a estrada de 9 a 11 de junho. Conta com três etapas onde serão percorridos 343,4km, 8 camisolas em disputa e um pelotão de 20 equipas, três delas espanholas.

O Grande Prémio ABIMOTA é uma prova destinada a corredores Elite e Sub-23. A 43.ª edição conta com três novidades: o regresso das três etapas; o contrarrelógio individual, que já não se realizava há 24 anos, e a meta final em Águeda, que mudou de local. A habitual chegada do pelotão era na Av. 25 de Abril, mas devido às obras que estão a decorrer junto ao Mercado Municipal, a organização mudou para a Rua Joaquim Valente de Almeida, em frente à Escola Adolfo Portela.

As principais preocupações da organização assentaram num percurso variado que promova a competitividade para que, nas palavras do diretor de prova e presidente da direção da ABIMOTA, Vital Almeida, “este Grande Prémio ABIMOTA seja mais um momento de superação, camaradagem e celebração do ciclismo”.

A competição vai para a estrada dia 9 de junho e vai iniciar-se com um contrarrelógio individual de 7,6km em Proença-a-Nova.

No sábado, dia 10, a partida vai ser dada em Oleiros, para a etapa mais longa e certamente mais dura do programa. Ao todo vão ser corridos 175km até Vouzela.

Domingo, dia 11, vai acontecer a clássica etapa das praias, com partida simbólica junto ao Velódromo Nacional em Sangalhos e chegada a Águeda. Os primeiros quilómetros vão ser em plano e a parte final será marcada pelos prémios de montanha, com a subida até Talhadas, Sever do Vouga, a ter um papel fundamental para o vencedor ser encontrado. Ao todo vão ser disputados 160,8km.