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Vagos

Filarmónica Vaguense: Falta de serviços (e receitas) “ataca” continuidade da banda

O impacto da Covid-19 está a ser alegadamente “devastador”, para a Filarmónica Vaguense, e deixa pelo caminho alguns dos projetos previstos para este mandato. Reeleito há duas semanas, o presidente das direção, Ricardo Martins, admite mesmo que a cultura musical da vila de Vagos pode estar “em risco”.
O ano de 2019 até tinha sido particularmente intenso, para a Filarmónica Vaguense, que prestou um total de 43 serviços, dos quais 13 não remunerados. Segundo o Relatório e Contas, aprovado em assembleia-geral, para além das festividades a nível concelhio e regional (religiosas e não só), a centenária banda esteve, ainda, presente na cidade espanhola de Zamora, na solenidade de Sexta-Feira Santa. Destaque, ainda, para as Festas de Vagos, onde atuou com Herman José, e para os três concertos em Aveiro Teatro Aveirense) e Lisboa (Capitólio) integrados no projeto “Por Terras do Zeca”.

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