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Quinta das Bágeiras: Vinhos que perpetuam histórias e vivências

Mário Sérgio Nuno (Quinta das Bágeiras) dispensa apresentações. É o rosto mais visível de uma família que há quatro gerações se dedica à produção de vinhos de grande qualidade na Bairrada, oriundos de um terroir ímpar.
O vinho branco ‘Aldeia da Fogueira’ acaba de ser lançado no mercado e é o número 1 de um projeto que vai perpetuar algumas histórias deste lugar.

A aldeia da Fogueira empresta o nome ao mais recente vinho do produtor Mário Sérgio Nuno. Acaba de sair para o mercado e, tal como o vinho ‘Fogueira’, trata-se de vinhos que “resultam de pequenos lotes, ou de experiências, nas quais decidimos usar essas duas marcas”, explica Mário Sérgio que sublinha o facto de não serem “marcas continuadas”, “nem vinhos a lançar anualmente”.


“Não haverá todos os anos um vinho Aldeia da Fogueira e, muito menos, um Fogueira”, garante, uma vez que só ostentarão esta designação vinhos que “atinjam uma determinada qualidade, fruto de pequenas vinificações que vamos fazendo”.


“Os vinhos Fogueira são edições especiais e que se caracterizam por serem vinhos muito mais estagiados e que atingem a excelência. Por isso, Fogueira é uma marca que vou utilizar muito poucas vezes”, refere sobre o Fogueira tinto 2004 (100% Baga), lançado no ano passado [1040 garrafas], salientando não está mais nenhum na forja”.


As marcas que sustentam o negócio familiar e que estão completamente consolidadas são sobejamente conhecidas: Pai Abel e Avô Fausto fazem parte da coluna vertebral da empresa assente nos vinhos com a chancela ‘Quinta das Bágeiras’.

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