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Restaurante Mugasa (Sangalhos) nomeado para três Prémios Mesa Marcada (retificação)

O Mugasa, de Ricardo Nogueira, está nomeado para o Prémio Mesa Diária e para o Prémio Restaurante Clássico do Ano 2021. Os resultados são conhecidos hoje, dia 12.

O Restaurante Mugasa, na Fogueira, Sangalhos, está nomeado para três (e não dois) Prémios do prestigiado site de restauração Mesa Marcada. São eles o Prémio Especial César Castro Mesa Diária 2021, que distingue o melhor restaurante do dia-a-dia, o Prémio Especial Restaurante Clássico do Ano 2021, que distingue “os restaurantes de sempre, que seguem há décadas o seu caminho”, e o Prémio Especial Estrella Damm Destaque do Ano, distinção dada ao restaurante que entre os primeiros, mais posições subiu, ou teve a maior entrada, na lista de Os 10 Restaurantes e 10 Chefes do Mesa Marcada, avança a publicação.

O Mugasa, descrito pelo Mesa Marcada como um dos mais emblemáticos e melhores restaurantes de leitão da Bairrada, dirigido por Ricardo Nogueira, está nomeado pela primeira vez que o Prémio Especial César Castro Mesa Diária, um dos prémios mais acarinhados pelos leitores e pelo júri dos Prémios do Mesa Marcada. O Mesa Diária é o galardão que distingue o melhor restaurante do dia-a-dia, ou de preço moderado e é patrocinado a César Castro, conhecida casa de utensílios de cozinha dirigida a particulares e profissionais de hotelaria e restauração, que dá novamente nome ao prémio.

Este ano foram 148 restaurantes os indicados pelos 237 membros do júri (o mesmo painel que participou na escolha dos Preferidos do Mesa Marcada). Entre os mais votados há repetentes, como O Velho Eurico – vencedor da última edição – o Pigmeu e o Tati. Já em estreia absoluta encontra-se o Prado Mercearia, o irmão mais novo do Prado, que conta com o chef Pedro Forato, e o Mugasa.

Este Prémio, criado em 2014, começou por ser dominado pela Taberna da Rua das Flores, que venceu nesse ano, e nos dois seguintes. Seguiu-se a Taberna Ò Balcão (Santarém) em 2017, a Taberna Sal Grosso (Lisboa) em 2018, O Frade (Lisboa) em 2019 e O Velho Eurico (Lisboa), em 2020.

Já o Prémio Especial Restaurante Clássico do Ano 2021 visa reconhecer “os restaurantes de sempre, daqueles que seguem há décadas o seu caminho, mesmo com altos e baixos, acarinhados por um público fiel que se vai renovando”. É a primeira vez que o Mesa Marcada irá atribuir este prémio.

Estão nomeados, para além do Mugasa, o Adega São Nicolau, no Porto; Gigi, na Quinta do Lago, Almancil; e a cervejaria Ramiro, em Lisboa.

Quanto ao Prémio Especial Estrella Damm Destaque do Ano, foi analisado, este ano, por um júri de 237 pessoas do meio, entre chefes e profissionais de restauração, jornalistas, bloggers, gastrónomos, etc.

No seguimento do que ocorreu no ano passado, a grande maioria dos nomeados são lugares com uma componente marcada de cozinha de autor, mas informais e de um modo geral acessíveis (uns mais do que outros). De destacar que os cinco nomeados para este galardão provêm de vários pontos do país. Estão então nomeados a Barra de Sushi do Praia no Parque, em Lisboa; o restaurante Esporão, do Chef Carlos de Albuquerque Teixeira, localizado em Reguengos de Monsaraz; o Ó Balcão, de Santarém; o Mugasa, de Ricardo Nogueira, na Fogueira, “um clássico e um dos expoentes máximos do leitão da Bairrada”; e, por fim, o Tua Madre, um bar de vinhos gastronómico em Évora.

Para saber que é o vencedor, basta acompanhar, neste site, a cerimónia virtual de revelação dos Prémios do Mesa Marcada, que se realizará esta quarta-feira, dia 12 de Janeiro, a partir das 17h30.