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Anadia // Sociedade  

Grupo de cidadãos avança com pedido de referendo para desagregação de freguesias

Grupo de cidadãos quer reverter decisão da assembleia de freguesia depois desta ter chumbado desagregação.

Criado em 2018, o grupo de cidadãos intitulado “Juntos pela restauração das nossas identidades”, todos residentes em Amoreira da Gândara (concelho de Anadia), vai avançar com um pedido de referendo à população (a remeter à Assembleia de Freguesia) no âmbito do processo de desagregação da UF de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas.

Depois de na última Assembleia de Freguesia, realizada em Ancas, no passado dia 21 de outubro, ter sido ‘chumbada’, por maioria, a proposta que visava discutir e votar a desagregação e reposição da Freguesia de Amoreira da Gândara, subscrita por António Campos (PSD), Teresa Oliveira (PS), ambos de Amoreira da Gândara e por Hugo Seabra (de Ancas, também eleito pelo PS), agora este grupo de cidadãos de Amoreira da Gândara está determinado em continuar a lutar pela reversão da organização administrativa a que as três freguesias (Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas) foram sujeitas.

Uma UF que reafirmam ter sido forçada e contra a vontade da população, num processo imposto.
Ao JB, Lídia Pato, um dos rostos do movimento, diz que “depois do que se passou nas Assembleias de fevereiro e agora em outubro”, este é o caminho a seguir pela reposição da Freguesia de Amoreira da Gândara.

“Primeiro pelo incumprimento da deliberação tomada (fevereiro) e depois pela manifesta falta de vontade política (outubro) em se posicionar politicamente a favor, sobre a questão para avançar com a preparação do processo para a desagregação de Amoreira da Gândara”, destaca.

Leia mais aqui ou na edição impressa de 10 de novembro do JB.