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Sociedade // Vagos  

Peditório porta-a-porta dos Bombeiros de Vagos começa bem

A pequena Camila até deu o seu mealheiro para ajudar os Bombeiros.

Conforme tinha sido anunciado, pela associação, teve início no último fim de semana o peditório porta-a-porta a favor dos Bombeiros de Vagos. Do calendário previsto, os vários grupos de voluntários, que apoiaram os bombeiros, percorreram a UF de Vagos (7.510,26 euros) e Santo António (3.835,48) e também a Freguesia da Gafanha da Boa Hora (5.660,98). Um total de 17.006,72 euros, a que acresce a visita a Lombomeão (2.217,15), realizada na tarde de sábado.

No total, já foram angariados 19.223,87 euros, que os Bombeiros agradecem “a todos os que contribuíram para este resultado”. De assinalar, conforme destacam os BVV nas redes sociais, o “carinho e gesto especial, da oferenda da pequena Camila, que para ajudar entregou o seu mealheiro”. Aconteceu na Gafanha da Boa Hora, e um obrigado à Camila, pois “são gestos de alento, carinho e amizade como este que nos dão força para continuar este nosso caminho”.

No próximo domingo, dia 20, o peditório prossegue na UF de Ponte de Vagos e Santa Catarina, Freguesia de Calvão e ainda UF de Fonte de Angeão e Covão do Lobo.

Concerto solidário

Cabeça de cartaz no espetáculo da Praia da Vagueira, em agosto passado, o cantor José Cid não podia ter sido mais explícito: anunciou que se disponibilizava a regressar ao município, em outubro ou novembro, para “fazer um concerto solidário”, cuja receita reverteria a favor dos Bombeiros de Vagos.

Em causa estava o incêndio na serra da Estrela, a 12 de agosto, que tinha destruído pelo fogo uma viatura dos bombeiros, conduzida pelo comandante, Fernando Cheganças. Multiplicavam-se as intenções de apoio, que vinham de todo o lado.

Entrevistado pela Vagos FM, José Cid confirmou que “estava à espera” que lhe fosse comunicado a marcação de uma data, para a realização do espetáculo, anunciado na Vagueira. Confrontado com as declarações do artista, Nuno Moura, presidente da direção dos Bombeiros, admitiu que “não tinha indicação para tal”. Garantiu, no entanto, que a direção “encetará todos os esforços para contactar com José Cid”.

Eduardo Jaques/Colaborador