Assinar


Bairrada // Cultura // Região // Sociedade  

Músicos da “Velha Guarda” apresentam-se em concerto no Multiusos de Febres

Banda integra músicos que fizeram parte de grupos com forte implantação nas festas regionais nos anos 80 e 90, como Tara Chic, Mega, Meidin, Subjeção, KGB ou RX.

A banda Velha Guarda apresenta-se, pela primeira vez, em concerto, no Pavilhão Multiusos de Febres, Cantanhede, no próximo dia 30 de abril, pelas 22h.

Constituída por músicos que integraram grupos com forte implantação nas festas regionais nos anos 80 e 90 (Tara Chic, Mega, Meidin, Subjeção, KGB, RX, etc.), e apresentando um alinhamento pop/rock característico dessa época, a Velha Guarda abre um novo caminho no panorama atual do mesmo mercado, recuperando essa estética revivalista que tanto impacto teve.

O concerto tem entrada livre e será gravado em áudio e vídeo.

O grupo apresenta-se como “um conjunto à moda antiga, que toca música do século passado”. Música que nos chegava de fora pela rádio, e que passou a ouvir-se em grande parte das festas e bailes regionais, elevando-os para outros níveis de audiência e qualidade, apresentada por bandas que, ou já não existem, ou tomaram outros caminhos. Mas que, cada uma à sua maneira, proporcionaram noites memoráveis, e marcaram a vida de muita, muita gente.

Agora, a Velha Guarda está determinada em “preservar e divulgar o que tantas alegrias deu a tantos milhares de almas. E transmitir essas alegrias e essas emoções às gerações que não as conheceram, não só através da música, mas também da vivência daqueles momentos”, porque tocaram nessa época e nessas bandas, sendo em alguns casos, fundadores das mesmas e porque são aquilo que habitualmente se chamam “músicos da velha guarda”.

Berito Gabriel (RX, Banda Tempo…), Bruno Ferreira (Arya, Pluma…), Carlos Nunes (Mega, Vinil…), Hugo Floro (Subjecção, Meidin…), Mário Veras (Tara Chic, Neura…), Nuno Fontes (Mega, KGB…) e Rui Silva (Tara Chic, Neura…) são, para já, a formação inicial desta banda.

Uma nota ainda para o facto da estruturas de apoio próprias (som, iluminação, palco móvel, transportes) e uma equipa técnica de referência suportarem aquilo que, em qualquer festa ou evento, vai certamente ser um grande concerto. “Diferente, revivalista, genuíno, emocional, poderoso”, é o que prometem.