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Vagos

Vagos ganha prémio Autarquia do Ano em duas categorias

O Município de Vagos foi reconhecido por projetos cabimentados em duas categorias: “Ajuda a Ucrânia – A Ponte”, subcategoria “Combate Exclusão Social, e “Sensation Gourmet”, subcategoria “Gastronomia”.

O município de Vagos foi distinguido, na semana passada, com o “Grande Prémio Autarquia do Ano” – projetos cabimentados em duas categorias distintas: “Ajuda a Ucrânia – A Ponte”, subcategoria “Combate Exclusão Social, e “Sensation Gourmet”, subcategoria “Gastronomia”. Foram atribuídas, segundo a autarquia, num universo de cerca de 90 candidaturas municipais.

No caso de Vagos, a apresentação das candidaturas, que foram avaliadas por 11 jurados, teve por base, reconhece a câmara, a importância de cada projeto, na sua “área específica e o impacto que tiveram, em 2022, na comunidade”.

O evento, que vai na 4.ª edição, decorreu no Grémio Literário, em Lisboa, onde foram entregues os prémios aos respetivos vencedores. A cerimónia contou com a presença de cerca de 150 autarcas, entre os quais os vereadores de Vagos, Sara Caladé e Susana Gravato. Foram premiados 45 municípios, num total de 11 categorias e 50 subcategorias.

Ponte para a Paz

Destaque para o projeto “Vagos ajuda a Ucrânia – A Ponte”, onde o município esteve “na linha da frente, desde a primeira hora”. Para além de ter recebido cerca de uma centena de refugiados, a autarquia viria a criar, depois, as necessárias condições para os acolher, alojar, integrar, nomeadamente através do ensino da Língua Portuguesa e da colocação das crianças nas escolas do concelho.

Para mais tarde, assinala a câmara, encaminhar os refugiados para o mercado de trabalho, garantindo deste modo “condições de vida com dignidade para, pretendendo, poderem refazer as suas vidas e levá-las adiante no concelho de Vagos”.

Trabalho multissetorial, que terá envolvido uma bateria “muito significativa” de meios do município, para que pudesse cumprir-se a “exigente tarefa de garantir o acompanhamento de todas estas pessoas, deslocadas do seu território e da sua realidade habitual”, observa a autarquia, sublinhando que “Vagos foi, para os refugiados da Ucrânia uma ponte para a Paz”.

Eduardo Jaques/Colaborador