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Anadia

Anadia: Sete projetos finalistas no Orçamento Participativo municipal

São sete os projetos finalistas do Orçamento Participativo do Município de Anadia (OPMA).
O período de votação nos projetos finalistas de 2019 decorre até ao próximo dia 18 de dezembro, através da plataforma eletrónica denominada “anadiaparticipa.pt”.
 
Sete projetos
finalistas
Os sete projetos que vão estar em votação são: “Construção de Moinho de Água no Parque Ecológico/Lazer”, em Vila Nova de Monsarros, no valor de 43.500 euros; “Requalificação do Parque Levira”, freguesia de São Lourenço do Bairro, com um valor de 47.169 euros; “Reabilitação do Parque Claudino Pinto”, em Avelãs de Caminho, orçado em 41 mil euros; “Moinho da Póvoa do Castelo”, em Sangalhos, no valor de 48.500 euros; “Reanimar Anadia”, de abrangência concelhia, no valor de 34 mil euros; “Miradouro do Ecoparque de Sangalhos”, orçado em 49.815 euros; e “Património natural e cultural de Anadia”, que abrange as freguesias de Vila Nova de Monsarros, Moita, Arcos e Mogofores, num investimento de 9.186 euros.
A votação ocorre, obrigatoriamente, através da plataforma eletrónica “anadiaparticipa.pt”, podendo, em caso de necessidade, os munícipes recorrer aos serviços municipais para proceder à votação.
Podem votar no OPMA todos os munícipes, residentes no concelho, com idade igual ou superior a 16 anos. Os munícipes menores, ou seja, que tenham 16 ou 17 anos, têm de ter uma autorização dos pais. Cada eleitor terá direito a dois votos que deverá usar em projetos diferentes.
 
OPMA dotado
com 250 mil euros
Para o ano de 2019, o OPMA está dotado de uma verba global de 250 mil euros para financiar os projetos mais votados pelos munícipes, sendo que o limite máximo de cada projeto apresentado é de 50 mil euros.
Acrescente-se ainda que o OPMA visa promover a participação da população nas decisões estratégicas do município e na gestão de parte dos recursos públicos disponíveis, adequando as políticas públicas municipais às necessidades e expetativas das pessoas.
Esta “nova” ferramenta permite que a população possa eleger os projetos de acordo com os seus interesses e necessidades diretas, procurando granjear uma governação mais próxima, centrada nas pessoas e nos seus problemas.