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Direito de Resposta: Manuel Pinho responde a André Henriques

Ao abrigo do Direito de Resposta, consagrado no artigo 24.º da Lei de Imprensa, solicito a publicação do seguinte Direito de Resposta, decorrente do artigo publicado por V. Exas. no passado dia 11 de março de 2021 e com o título “André Henriques responde a Manuel Pinho”.

Exmo. Senhor Dr. André Henriques,
Antecipadamente quero reiterar o meu propósito de acabar com este “diálogo” após este direito de resposta, que ora inicio.

Foram goradas as expectativas que alimentei com o meu artigo de opinião, de facto, reconheço que coloquei a fasquia demasiado alta.

No seu périplo de afirmação, o Sr. Dr. André Henriques utiliza termos que considero deselegantes, e quiçá com intuitos depreciativos para com a minha Pessoa.

Dir-lhe-ei, à laia futebolística, talvez mais entendível, que mão na bola na grande área, depois de o jogo acabar, não é penalti, será isso sim, argumento para eventual desculpa pelo mau resultado.

Quanto à alegada “pobreza” do meu artigo de opinião, é a ilação que o Sr. Dr. tira, que não pode escamotear a hombridade que sempre esteve presente nos meus atos e a ausência de pretensiosismos na minha conduta. Inibo-me pois, de comentar a sua utilização de palavras cujo significado desconheço, porque não as uso, e os propósitos pejorativos que denunciam.

Mais de que com números, sinto-me melhor na defesa de Valores e Referências ético-morais, arredios que vão sendo da sociedade moderna.

Acatarei, pesaroso, o conselho do Sr. Dr. em deixar de me preocupar com a sua Pessoa; preocupar-me-ei, como sempre fiz, com a nossa Terra, respeitando com Entusiamo e Alegria os princípios do civilismo.

Com os melhores cumprimentos,
O conterrâneo
Manuel Pinho