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Economia // Negócios & Empresas  

RODI antecipa salário mínimo de 750 euros

A administração da RODI decidiu premiar os seus colaboradores pelo bom desempenho da empresa e fixou o salário mínimo atribuído em 750 euros já este ano, antecipando a meta do Governo Português para 2023. Em 2019 o salário mínimo da RODI já se situava nos 700 euros, e com este ajustamento a empresa posiciona-se 115 euros acima do que foi estabelecido pelo Governo para 2020.
Além da remuneração base e do subsídio de alimentação máximo permitido sem tributação, os colaboradores usufruem ainda de um seguro de saúde e de um prémio de produtividade anual dependente dos lucros obtidos pela empresa, como recompensa pelo seu contributo para o sucesso da organização.
Segundo Armando Levi, CEO da RODI, “as pessoas são o nosso ativo mais importante, e o crescimento da empresa deve-se, em grande parte, à sua dedicação diária. Queremos continuar a crescer e para isso precisamos de uma equipa motivada para fazer mais e melhor todos os dias. Valorizamos muito as nossas pessoas e acreditamos que uma remuneração atrativa juntamente com outros benefícios em vigor na empresa, bem como a promoção de diversas atividades ao longo do ano, são fundamentais para que os colaboradores se sintam felizes no seu local de trabalho. Colaboradores felizes são colaboradores mais produtivos e comprometidos com os objetivos da organização!”
A RODI emprega atualmente mais de 250 pessoas e tem vindo a crescer de forma sustentada ao longo da última década. Tem o estatuto de PME Líder/Excelência há 10 anos consecutivos.

Sobre a RODI

Com mais de 65 anos de atividade, a RODI é uma empresa de referência em duas áreas de negócio distintas, exportando os seus produtos para 80 países nos 5 continentes. É líder europeu no fabrico de aros e rodas de bicicleta em alumínio e uma referência mundial na produção de lava-louças em aço inoxidável, tendo já arrecadado vários prémios internacionais.