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Cantanhede

Autarca de Cantanhede reivindica requalificação urgente da Secundária e de outras escolas

A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, reuniu na passada sexta-feira com a secretária de Estado da Educação, Susana Amador, a quem reiterou a necessidade de o Governo avançar urgentemente com a requalificação dos estabelecimentos de ensino do concelho que estão sob tutela da Administração Central.
Além de reivindicar a “requalificação integral (interior e exterior) da Secundária Lima-de-Faria, seguramente uma das que tem as piores instalações de toda a Região Centro”, a autarca reclama “obras de fundo na EB/Secundária Garcia Bacelar, da Tocha, e EB Carlos de Oliveira, de Febres, bem como a execução da segunda fase da reabilitação da EB 2,3 Marquês de Marialva, em Cantanhede, uma vez que a intervenção entretanto efetuada nesta última incidiu apenas na resolução de parte dos problemas diagnosticados, tendo ficado por executar obras que representam um investimento superior ao já realizado.
Helena Teodósio compareceu ao encontro com a secretária de Estado acompanhada do vice-presidente da autarquia e dos diretores dos agrupamentos de escolas em que estão integrados os estabelecimentos de ensino em causa. “Os responsáveis das escolas estão em perfeita sintonia com a Câmara Municipal relativamente à necessidade de ser resolvido rapidamente o problema da degradação das instalações escolares”, refere a autarca, salientando que “é grave o estado a que chegaram as salas de aula e outros espaços, com acumulação de bolores nas paredes, falta de pintura, portas e janelas que não funcionam e madeiras apodrecidas, para além da deterioração de vários equipamentos”.
Estamos disponíveis para as receber, mas depois de serem requalificadas”, sublinha Helena Teodósio, adiantando que “a Câmara de Cantanhede está até disponível, como sempre esteve, para colaborar na realização das obras, o que não pode é assumir os custos em instalações que não lhe pertencem, custos esses que, segundo a avaliação dos serviços técnicos camarários, deverão ascender a mais de sete milhões de euros”.

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