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Oliveira do Bairro

Nem sempre sabemos a sorte (ou o azar) que temos

O que move os apostadores e como se comportou o negócio face à pandemia, é o que desvendamos nesta reportagem.

Há quem só jogue de 7 em 7, outros só em números pares ou ainda aqueles que, em sexta-feira 13, duplicam a aposta. Superstições à parte, seja no Euromilhões, na Raspadinha ou no Placard, já todos (maiores de 18 anos!) arriscámos pelo menos 1 euro, pensando num chorudo prémio.

Neste mês de dezembro, uma raspadinha de 5 euros valeu 100.000 a um apostador, em Oliveira do Bairro. O que move os apostadores e como se comportou o negócio face à pandemia, é o que desvendamos nesta reportagem.

Lotaria Clássica e Popular, Totobola, Totoloto, Joker, Euromilhões e Milhão, Raspadinha, Placard… Arriscamos dizer que algum destes jogos – ou vários! – lhe será familiar. Pois quem nunca tentou a sua sorte numa raspadinha, ou apostou alguns euros habilitando-se a um prémio chorudo do Euromilhões?

De forma individual ou formando sociedade com familiares ou amigos, são muitos milhares de apostadores que semanalmente tentam a sua sorte ao jogo.

Temos de recuar até 1783 para saber qual foi o primeiro jogo explorado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, mas sob tutela e fiscalização do Estado português: a Lotaria Nacional. Criado com o intuito de gerar receitas para o Hospital Real, Casa dos Expostos e Academia Real das Ciências, este é mesmo o jogo social mais antigo em Portugal e um dos mais antigos em toda a Europa.

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