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Ílhavo // Sociedade  

Farol da Barra assinala 130 anos com várias iniciativas

O Farol da Barra, com os seus 60 metros de altura e um total de 290 degraus, é um dos ícones de referência do Município de Ílhavo, visitado anualmente por milhares de turistas.

No âmbito do 130.º aniversário do Farol da Barra, a Autoridade Marítima Nacional e a Câmara Municipal de Ílhavo promovem, a partir de amanhã, dia 7 de outubro, diversas atividades destinadas à população e turistas.

O Museu Marítimo de Ílhavo acolhe, de 7 a 29 de outubro, uma exposição de equipamentos da Direção de Faróis, que conta a história da evolução dos equipamentos de Assinalamento Marítimo nos últimos 130 anos e a história do farol, destacando a sua importância no alumiamento em Portugal.

Na semana de 9 a 15 de outubro, o Farol da Barra estará aberto a visitas no período da tarde, entre as 14h e as 17h. As inscrições serão realizadas no local, no dia da visita, sendo o número máximo de pessoas por visita limitado de acordo com a capacidade do farol.

No dia 15 de outubro, dia de aniversário oficial, o farol mais alto de Portugal será o cenário para o ponto de partida, às 10h30, da Corrida do Farol by Stella Maris.

A iniciativa terá dois percursos, uma corrida e uma caminhada, que se dividem entre asfalto e areia. A corrida será de 8,5 km, sendo 3 km em areia, e a caminhada terá um percurso de 4,5 km, com 1,5 km no areal. As inscrições decorrem até ao dia 14 de outubro através de um formulário online.

À tarde, pelas 15h30, será realizado o concerto comemorativo dos “130 Anos do Farol da Barra” com a participação do Coro “Polyphonia Schola Cantorum”, na Igreja Matriz da Sagrada Família da Praia da Barra, com entrada gratuita.

O Farol da Barra, com os seus 60 metros de altura e um total de 290 degraus (66 metros acima do nível do mar), é um dos ícones de referência do Município de Ílhavo, visitado anualmente por milhares de turistas. Após a conclusão da sua construção, cumpriu a sua principal função de vigia, impedindo que muitas embarcações naufragassem nos bancos de areia, frequentemente atraídas para terra, devido à ilusão de afastamento provocada por uma costa muito plana e com as primeiras elevações a grande distância do mar.