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Aveiro

Dezembro intenso no Teatro Aveirense

O teatro volta a ser protagonista com o espetáculo “A Caminho da Escola”, da companhia catalã Campi Qui Pugui.
Um espetáculo inspirado em histórias reais de crianças de todo o mundo, para ver no dia 14 de dezembro.

O mês de dezembro anunciava-se intenso no Teatro Aveirense e assim tem sido, com os principais destaques a passar pela música e pelo teatro, mas também o cinema tem um papel importante.

A rubrica Novas Quintas terá a última sessão do ano esta quinta-feira, dia 11 de dezembro, com um concerto da banda Girls 96, duo de pop eletrónica que se estreou com o EP “1996”, onde sintetizadores pulsantes e beats enérgicos encontram vozes cruas e hipnóticas.

Para sexta-feira, dia 12 de dezembro, está marcado o regresso dos históricos Danças Ocultas, que celebram 36 anos de cumplicidade sonora com o décimo álbum das suas carreiras, intitulado “Inspirar”, num registo mais íntimo e intenso. Uma viragem artística e emocional que reafirma a identidade deste quarteto dedicado ao acordeão.

O teatro volta a ser protagonista com o espetáculo “A Caminho da Escola”, da companhia catalã Campi Qui Pugui, que conta a extraordinária história de três irmãs que enfrentam diariamente obstáculos e perigos para chegar à escola. Um espetáculo para toda a família, inspirado em histórias reais de crianças de todo o mundo, para ver no dia 14 de dezembro.

O último espetáculo do ano juntará dois agrupamentos da Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro, nomeadamente a Orquestra Clássica e o Coro. Para além de obras orquestrais, este concerto apresentará uma Suíte de Canções de Natal para Coro e Ensemble de Metais, da autoria do padre José Joaquim Ribeiro, que combina canções tradicionais de Natal.

Como habitualmente, o cinema fará parte da programação do Teatro Aveirense, através da rubrica Os Filmes das Nossas Terças, desenvolvida em parceria com a associação Plano Obrigatório. Em dezembro, os filmes a exibir serão “Foi Só Um Acidente”, Palma de Ouro no Festival de Cannes, de Jafar Panahi, “Lavagante”, de Mário Barroso, que foi o último argumento de António-Pedro Vasconcelos e adapta da última obra de José Cardoso Pires, “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho, e “Urchin”, de Harris Dickinson.