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Pandemia adia metas a jovens atletas e clubes

O desporto de formação tem sido o parente pobre na visão do Governo. Isto, apesar das muitas pressões para que se retomem os treinos e jogos por parte das federações desportivas (futebol, andebol, basquetebol, patinagem e voleibol), e de outras entidades.

O fim precoce do desporto de formação em 2019/20 devido à pandemia de Covid-19 tem tido, em primeiro lugar, um impacto enorme no desenvolvimento cognitivo, psicossocial e motor dos jovens. Desde 10 de março, há quase um ano, portanto, que os principais desportos coletivos levaram ao afastamento de quase 173 mil jovens do desporto federado, uma diminuição de 78,4% no número de atletas federados inscritos. As consequências para alguns clubes são na ordem dos 50%, onde a componente financeira mais se tem notado.

Jornal da Bairrada falou com dirigentes associativos e outros especialistas, que traçam um cenário preocupante para as gerações mais novas, com repercussões na próxima década.

leia reportagem completa na edição em papel do JB